Normas do Tribunal

Nome: PORTARIA GP Nº 01/2012
Origem: Gabinete da Presidência
Data de edição: 09/01//2012
Data de publicação: 11/01/2012
Fonte:
DOELETRÔNICO - Cad. Adm. - 11/01/2012
Vigência:

Tema:
Define o Modelo de Gestão de Demandas para a área de Tecnologia da Informação e o Processo de Desenvolvimento de Software a serem observados no âmbito do TRT/2ª Região.
Indexação:
Modelo; gestão; demanda; tecnologia; processo; software; instituição; metodologia; sistema; produto; serviço; contratação; manutenção; projeto; secretaria.
Situação: REVOGADA
Observações: Revoga a Portaria GP nº 11/2009

PORTARIA GP nº 01/2012
Revogada pela Portaria GP nº 43/2018

Define o Modelo de Gestão de Demandas para a área de Tecnologia da Informação e o Processo de Desenvolvimento de Software a serem observados no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região.

A PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

CONSIDERANDO que é dever desta Instituição melhorar a entrega e a qualidade dos produtos e serviços de Tecnologia da Informação, garantindo o estabelecimento de uma metodologia de desenvolvimento de sistemas que auxiliará na aferição de qualidade, inclusive na hipótese de contratação;

CONSIDERANDO que a contratação de serviços de desenvolvimento ou manutenção de software embasado em processo de software previamente estabelecido é essencial à definição precisa do objeto da contratação;

CONSIDERANDO o teor do Projeto nº 9/2011 que visava à definição de um processo de software no âmbito deste Tribunal,

RESOLVE:

Art. 1º Determinar a observância do Modelo de Gestão de Demandas e do Processo de Software constantes do Anexo desta norma em todas as solicitações relacionadas à manutenção evolutiva, adaptativa ou desenvolvimento de software efetuadas à Secretaria de Tecnologia da Informação deste Tribunal, bem como nas contratações decorrentes.

Parágrafo único. Os procedimentos constantes do anexo desta Portaria serão disponibilizados de forma simplificada na intranet deste Tribunal, juntamente com os modelos respectivos em meio eletrônico.

Art. 2º Todas as demandas efetuadas à área de Tecnologia da Informação, ainda não atendidas e constantes do Ato GP nº 10/2009, bem como as descritas no Artigo 1º solicitadas diretamente à área, ficam prejudicadas e, se ainda consideradas pertinentes, deverão ser reiteradas com a observância da nova sistemática.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogada a Portaria GP nº 11/2009 e demais disposições em contrário.

Registre-se, publique-se e cumpra-se.

São Paulo, 09 de janeiro de 2012.

(a)NELSON NAZAR
Desembargador Presidente do Tribunal

Modelo de Gestão de Demandas
Processo de Desenvolvimento de Software
Versão 1.0

ANEXO

1. DA MOTIVAÇÃO
Criar e promover uma metodologia de desenvolvimento de sistemas.
Melhorar a entrega e a qualidade dos produtos e serviços de Tecnologia da Informação.
Eficiência na administração, padronização e economicidade.

2. DESCRIÇÃO
Este documento normatiza o Modelo de Gestão de Demandas (MGD-TRT2) e o Processo de Desenvolvimento de Software (PDS-TRT2) deste Tribunal. Essa Norma aplica-se a todos as Unidades do Tribunal envolvidas na solicitação, aprovação e produção de software.
O MGD-TRT2 define os procedimentos que nortearão a solicitação, a aprovação e a priorização das demandas direcionadas à Secretaria de Tecnologia da Informação para manutenção e desenvolvimento de sistemas. Demandas-tipo represadas hoje no Serviço de Desenvolvimento de Sistemas e nos Filtros instituídos pelo Ato GP 10/2009 serão descartadas. Se essas demandas ainda forem de interesse do solicitante, deverão ser renovadas obedecendo aos novos critérios de solicitação, a partir da publicação deste documento.
O PDS-TRT2 define atividades, responsabilidades, produtos de trabalho e métodos que apoiam o desenvolvimento de software no Órgão.
 
3. GLOSSÁRIO
Sigla
Descrição
CPG Comitê de Planejamento e Gestão.
CTI Comitê de Tecnologia da Informação.
NGEP
Núcleo de Gestão Estratégica e Projetos.
MGD-TRT2
Modelo de Gestão de Demandas do TRT 2ª da Região.
OpenUp
“O Processo Unificado Aberto, do inglês Open Unified Process (OpenUP), é uma parte do Eclipse Process Framework (EPF), um framework de processo open source desenvolvido dentro da Eclipse Foundation. Ele fornece as melhores práticas com base na opinião de vários líderes em desenvolvimento de software e da vasta comunidade de desenvolvimento de software que cobre um conjunto diverso de perspectivas e necessidades de desenvolvimento” [Wikipedia].
Localização do OpenUp: http://epf.eclipse.org/wikis/openup/.
PDS-TRT2
Processo de Desenvolvimento de Software do TRT 2ª da Região.
PEI
Planejamento Estratégico Institucional.
PETI
Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação.
PMBOK
Conjunto de práticas em gerência de projetos do instituto PMI (Project Management Institute) - Project Management Body of Knowledge.
SDS
Serviço de Desenvolvimento de Sistemas.
SETIN
Secretaria de Tecnologia da Informação do TRT da 2ª Região.
TI
Tecnologia da Informação.
TRT2
Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região.

4. MODELO DE GESTÃO DE DEMANDAS DE TI
(MGD-TRT2)
O objetivo do MGD-TRT2 é viabilizar o alinhamento das demandas de desenvolvimento de sistemas aos objetivos estratégicos do Tribunal.
Esse modelo é composto por um conjunto de processos e atividades. Um processo é um agrupamento de atividades para atingir um objetivo definido. Uma atividade define um trabalho que deve ser executado por um ou mais atores. Um ator representa um papel comum desempenhado por uma ou mais pessoas. Na execução das atividades, os papéis produzem e utilizam artefatos, tais como, documentações e arquivos-fontes de sistema.
A visão macro do modelo está representada no diagrama Modelo de Gestão de Demandas (Fluxo 1). O enfoque desse diagrama é descrever as etapas envolvidas no atendimento de uma demanda: solicitação, pré-aprovação, classificação, aprovação, planejamento e execução. As próximas seções descreverão os atores, os artefatos e as etapas do MGD-TRT2.

4.1. ATORES
Participam do MGD-TRT2 os seguintes atores:
Ator
Responsabilidade
CPG/CTI
Aprovação e priorização das demandas.
Grupos de Pré-aprovação
Verificação da aderência da demanda ao PEI e/ou PETI. Haverá quatro grupos:
- Pré-aprovação do 1º Grau: Corregedoria Regional;
- Pré-aprovação do 2ª Grau: Diretoria Geral de Coordenação Judiciária;
- Pré-aprovação Administrativa: Diretoria Geral da Administração;
- Pré-aprovação Extraordinária: Presidência.
Área Requisitante
Abertura de demandas.
SDS
Responsável por viabilizar a execução das demandas aprovadas.

4.2. ARTEFATOS
Os artefatos produzidos e utilizados pelas atividades do MGD-TRT2 estão descritos abaixo:
Nome do Artefato
Conteúdo Principal
Papel
Responsabilidade

Ficha de Solicitação de Demanda
(Anexo 1)
Descrição da solicitação da Área Requisitante;
Alinhamento das
necessidades da área com o PEI e PETI.
Área Requisitante
Redige e assina
Grupo de pré-aprovação
Pré-aprova e assina
CPG/CTI
Aprova, prioriza e assina
SDS Usa para atender a demanda
Autorização para Abertura de Projeto
(Anexo 2)
Indicação dos integrantes Técnico, Requisitante e Administrativo; Número identificador do projeto.

CPG/CTI

Redige e assina


Documento de Visão
(Anexo 3)

Descrição dos envolvidos no projeto;
Necessidades da Área Requisitante;
Funcionalidades previstas; Premissas e restrições.
Integrante Requisitante
Presta informações e assin
Integrante Técnico
Redige o documento e assina
Integrante Administrativo
Assina
CPG/CTI
Aprova e assina
SDS
Usa para atender a demanda


Análise de Viabilidade
(Anexo 4)

Contém o levantamento das alternativas;
A solução escolhida; Justificativa da solução escolhida.
Integrante Técnico junto com outras áreas da SETIN
Redige a assina
Integrante Requisitant
Assina
Integrante Administrativo
Assina
CPG/CTI
Aprova e assina
SDS
Usa para atender a demanda
Aprovação de Projeto
(Anexo 5)
Aprovação para realização do projeto
CPG/CTI
Redige e assina

4.3. SOLICITAÇÃO
Para solicitar uma demanda para desenvolvimento ou manutenção de sistema, as Unidades do Tribunal deverão preencher uma Ficha de Solicitação de Demanda e enviá-la ao Grupo de Pré-aprovação competente. Esses grupos estão descritos no glossário acima.
Somente diretores de serviço, cargos equivalentes a estes ou superiores poderão abrir uma solicitação.
O formulário Ficha de Solicitação de Demanda será disponibilizado na Intranet na área da SETIN.

4.4. PRÉ-APROVAÇÃO
Caberá aos Grupos de Pré-aprovação verificar se a Ficha de Solicitação de Demanda está compreensível. Se não estiver, os Grupos deverão obter junto a Área Requisitante as informações necessárias à compreensão e registrá-las na ficha. Compreendida a ficha, os Grupos de Pré-aprovação avaliarão a aderência da demanda ao PEI e/ou PETI.
As fichas aderentes a esses planos serão aprovadas e as não aderentes serão rejeitadas.
O grupo de pré-aprovação atribuirá a ficha um número que a identificará no Tribunal conforme padrão abaixo. O controle da numeração ficará a cargo do Grupo de Pré-aprovação:
- Pré-aprovação do 1º Grau: Ficha 1G - número/ano;
- Pré-aprovação do 2ª Grau: Ficha 2G - número/ano;
- Pré-aprovação Administrativa: Ficha ADM - número/ano;
- Pré-aprovação Extraordinária: Ficha EXT – número/ano.
Os Grupos de Pré-aprovação comunicarão à Área Requisitante o resultado da pré-aprovação e encaminharão, quando for o caso, as fichas ao SDS para classificação da demanda. Esse procedimento está desenhado no sub-processo Pré-aprovação (Fluxo 2) do Modelo de Gestão de Demandas e será executado a cada quinze dias.

4.5. CLASSIFICAÇÃO
As demandas pré-aprovadas serão classificadas pelo SDS em um dos tipos: Manutenção ou Projeto. Essa classificação levará em consideração características técnicas da demanda.

4.6. MANUTENÇÃO
As demandas do tipo Manutenção serão gerenciadas da forma abaixo:

a. O SDS classificará as demandas em categorias a fim de facilitar a aprovação e a priorização pelo CPG/CTI. Cada demanda deverá ser classificada em uma das três categorias: Categoria 1, Categoria 2 e Categoria 3, de acordo com a pontuação recebida. As demandas serão pontuadas conforme os critérios abaixo:
a. Unidade/Setor solicitante: Presidência, receberá 3 pontos; Corregedoria, receberá 2 pontos.
b. Tipo da solicitação: correção sem solução de contorno, ou seja, o usuário não possui um recurso para evitar ou tratar o problema, receberá 3 pontos.
c. Caso o problema ou a necessidade seja a causa de prejuízo financeiro ou institucional, receberá 3 pontos.
d. Caso a demanda possua um prazo determinado em norma do TRT, CNJ, TST ou CSJT para ser concluída, receberá 3 pontos.
e. Caso a demanda seja uma manutenção emergencial necessária para continuidade da prática judiciária, receberá 3 pontos.
b. Pontuação das demandas:
a. Categoria 1: Demandas que receberem mais de 18 pontos inclusive.
b. Categoria 2: Demandas que receberem mais de 12 pontos inclusive.
c. Categoria 3: Demandas que receberem mais de 06 pontos inclusive.
c. A cada quinze dias, o CPG/CTI realizará a aprovação e a priorização das demandas. A prioridade 1 será a mais alta, ou seja, uma demanda com prioridade 1 deverá ser atendida antes de outra com prioridade 2. O CPG/CTI definirá a prioridade das demandas com base nos seguintes critérios:
a. As demandas da Categoria 1 terão mais prioridade que as da Categoria 2, e estas mais prioridade que as da Categoria 3.
b. Dentro de uma categoria, as solicitações deverão ser priorizadas pela data de abertura.
c. Exceções: demandas emergenciais e demandas que forem priorizadas pela Presidência.
d. As demandas aprovadas e priorizadas serão atendidas pelo SDS de acordo com o Processo de Desenvolvimento de Software (PDS-TRT2), descrito nas sessões abaixo.
4.7. PROJETOS
"Projeto é um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo" [PMBOK].
As demandas do tipo Projeto serão gerenciadas da forma abaixo:

a) O SDS encaminhará as Fichas de Solicitação de Demanda ao CPG/CTI para elaboração do documento Autorização para Abertura de Projeto.
Nessa autorização o CPG/CTI indicará os integrantes (Requisitante, Técnico e Administrativo), identificará o projeto com nome e número e comporá a pasta de projeto. Os integrantes executarão as atividades de planejamento do projeto previstas no MGD-TRT2.

b) O CPG/CTI encaminhará a pasta de projeto ao SDS para iniciar o planejamento do projeto.

c) O Integrante Técnico elaborará, com o apoio dos Integrantes Requisitante e Administrativo, o documentos Visão e Análise de Viabilidade. Esses documentos juntamente com a(s) Ficha(s) de Solicitação serão encaminhados ao NGP para aprovação.

d) Caso sejam aprovados, o CPG/CTI indicará a forma de execução: interna ou contratada.

e) Na forma de execução contratada, os projetos serão submetidos a processo licitatório. O planejamento da licitação, a seleção do fornecedor e a execução do contrato deverão ser realizados conforme o regramento vigente no TRT2. No planejamento da licitação será executada a atividade Configurar o PDS-TRT2 na qual o Integrante Técnico indicará quais artefatos do PDS-TRT2 serão produzidos no projeto. Concluída a licitação e assinado o contrato para aquisição ou desenvolvimento do produto, o SDS conduzirá o projeto e demandará serviço à empresa contratada conforme o processo PDS-TRT2.

f) Na forma de execução interna, o projeto será realizado por servidores do Tribunal e será conduzido conforme o processo PDS-TRT2.

O SDS criará uma pasta para cada projeto na qual serão arquivados os artefatos que dependam de aprovação. Essa pasta tramitará entre os executantes do processo conforme a atividade que estejam realizando. Todos os artefatos do projeto, inclusive os da pasta de projeto, serão arquivados em meio eletrônico.

5. PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE DO TRT2
(PDS-TRT2)

O Processo de Desenvolvimento de Software do TRT 2ª Região (PDS-TRT2) foi definido com base nas boas praticas da Engenharia de Software, no Guia de Conhecimentos em Gerência de Projetos (PMBOK) e no processo OpenUP. A macro visão do PDS-TRT2 está desenhada no Fluxo 3, o qual mostra a divisão do processo em dois grandes fluxos: PDS-Projeto, para projetos de desenvolvimento de software, descrito nos Fluxos 3.1, e PDSManutenção para gestão das manutenções de sistema, descrito no Fluxo 3.2.
O PDS-TRT2 define um ciclo de vida para projetos de desenvolvimento de software em quatro fases: Iniciação, Elaboração, Construção e Transição. Cada fase pode ser realizada em uma ou mais iterações.
Uma iteração contempla a realização de um conjunto de atividades coordenadas para produzir um incremento de software e artefatos de apoio.
Para isso, o PDS-TRT2 define papéis, atividades, artefatos e guias com o objetivo de produzir um software de qualidade dentro do planejamento previsto.

5.1. DA EVOLUÇÃO DO PROCESSO
O processo PDS-TRT2 será revisado a cada quatro meses e poderá ser alterado para contemplar melhoria contínua. Havendo falha relevante na definição do processo, este será a qualquer momento alterado para efetuar as correções necessárias. Havendo alterações, essas serão divulgadas em âmbito interno ou externo, conforme o alvo da parte alterada. As versões anteriores do processo serão arquivadas na pasta de projeto do processo.

5.2. ATORES
Participam do PDS-TRT2 os seguintes atores:
Ator
Responsabilidade
Analista de Requisitos
Especificação e gerência de requisitos.
Área Requisitante
Prestação de informações aos demais membros do projeto para definição e construção do produto; Homologação das versões do sistema; Validação de documentos do processo.
Arquiteto de Software
Definição da arquitetura do sistema.
Desenvolvedor Programação do sistema e realização de testes.
Gerente de Projeto
Planejamento, controle e condução do projeto.

5.3. FASE DE INICIAÇÃO
Objetivos: definição e acordo dos envolvidos sobre: escopo, tamanho, riscos e planejamento inicial do projeto; escopo, fronteira e restrições do sistema.
Marco: aprovação do Documento de Visão e elaboração do Plano de Gerenciamento do Projeto.
Participantes: CPG/CTI, Área Requisitante, Fiscais do Projeto, Gerente de Projeto, Analista de Requisitos e Arquiteto de Software.
Fluxo: (Fluxo 3.1.1).

5.4. FASE DE ELABORAÇÃO

Objetivos: definição e validação da arquitetura do sistema; Implementação dos casos de uso mais críticos para definição da arquitetura;
Especificação dos casos de uso mais importantes para o usuário.
Marco: aprovação do Documento de Arquitetura de Software e do protótipo do sistema o qual deverá contemplar os casos de uso mais críticos para definição da arquitetura.
Participantes: Área Requisitante, Fiscais do Projeto, Gerente de Projeto, Analista de Requisitos, Arquiteto de Software e Desenvolvedor.
Fluxo: (Fluxo 3.1.2).

5.5. FASE DE CONSTRUÇÃO

Objetivos: desenvolvimento iterativo e incremental do software e artefatos de apoio aos usuários e áreas de suporte; Verificação e validação das versões do sistema e demais artefatos produzidos.
Marco: implantação do sistema no ambiente de homologação e assinatura da homologação do sistema pela Área Requisitante.
Participantes: Área Requisitante, Fiscais do Projeto, Gerente de Projeto, Analista de Requisitos e Desenvolvedor.
Fluxo: (Fluxo 3.1.3).

5.6. FASE DE TRANSIÇÃO
Objetivos: implantação das versões do sistema; Correção de falhas detectadas no ambiente de produção.
Marco: implantação do sistema em produção e encerramento de todas as falhas registradas ou finalização do prazo de garantia do sistema.
Participantes: Área Requisitante, Fiscais do Projeto, Gerente de Projeto, Analista de Requisitos, Arquiteto de Software e Desenvolvedor.
Fluxo: (Fluxo 3.1.4).

5.7. LISTA DE ATIVIDADES

Atividade
Entrada
Saída
Responsável

Analisar e Projetar Casos de Uso

Documento de Visão;
Diagrama de casos de uso
Especificações de Casos de
Uso;
Matriz de Rastreabilidade
(atualizada);
Regras de Negócio (atualizadas)

Analista de Requisitos; Área Requisitante

Analisar Mudança
Registro de Mudança
Registro de Mudança
Responsáveis pelo controle de mudança
Aprovar Documento de Visão
Documento de Visão
Documento de Visão aprovado
Área Requisitante
Atualizar Estruturas de Dados
Esquema de Banco de Dados
Esquema de Banco de Dados
(atualizado em teste)
Desenvolvedor
Avaliar Iteração
Plano de Gerenciamento do Projeto
Avaliação da Iteração
Gerente de Projeto
Configurar o Processo
Mapa do Processo
Configuração do Processo para o Projeto
Gerente de Projeto
Corrigir Falha
Solicitação de Mudança
Estrutura do sistema
Área Requisitante Analista de
Requisitos; Desenvolvedor
Criar Banco de Dados
Diagrama Entidade Relacionamento
Esquema de Banco de Dados
(criado em teste)
Desenvolvedor
Criar Casos de Teste
Especificações de Casos de Uso
Casos de Teste
Analista de Requisitos
Definir a Equipe do Projeto
Ficha de Solicitação de Demanda
Plano de Gerenciamento do
Projeto (inicial)
Gerente de Projeto
Elaborar Diagrama de Casos de Uso
Documento de Visão
Diagrama de Casos de Uso;
Matriz de Rastreabilidade
Analista de Requisitos


Elaborar o Plano de Projeto
Documento de Visão, Cronograma;
Diagrama de Casos de Uso;
Configuração do Processo para o Projeto

Plano de Gerenciamento do
Projeto

Gerente de Projeto; Área
Requisitante
Encaminhar Mudança
Registro de Mudança
Registro de Mudança
Gerente de Projeto
Finalizar Projeto
Plano de Gerenciamento do Projeto
Base histórica de projeto
(atualizada)
Gerente de Projeto

Gerenciamento Contínuo do Projeto
Plano de Gerenciamento do Projeto;
Solicitação de Mudança
Plano de Gerenciamento do
Projeto; Registro de Mudança
Gerente de Projeto; Analista de
Sistemas
Gerenciar Configuração
Artefatos do Projeto
Repositório do Projeto
Gerente de Projeto;
Desenvolvedor
Gerenciar de Mudanças
Solicitação de Mudança
Registro de Mudança
Responsáveis pelo Controle de
Mudança
Gerenciar Riscos
Lista de Riscos do Projeto
Lista de Riscos do Projeto
Gerente de Projeto

Implantar Sistema
Documentação de apoio à
implantação de sistema
Versão do Sistema (em
produção); Ambiente de
produção configurado
Setor de Operação

Programar Sistema
Especificação de Caso de Uso;
Regras de Negócio; Diagrama
Entidade Relacionamento

Estrutura do sist

Desenvolvedor
Mensurar o Tamanho do Sistema
Documento de visão;
Diagrama de casos de uso
Plano de Gerenciamento do
Projeto
Gerente de Projeto

Planejar Arquitetura
Documento de Visão;
Diagrama de Casos de Uso;
Plano de Gerenciamento do Projeto

Documento de Arquitetura de
Software

Arquiteto de Software
Planejar Iteração
Configuração do Processo para o Projeto
Plano de Gerenciamento do
Projeto
Gerente de Projeto
Projetar Estruturas de Dados
Diagrama de Casos de Uso,
Especificações de Casos de Uso, Regras de Negócio.
Diagrama Entidade
Relacionamento
Analista de Requisitos;
Arquiteto de Software

Realizar Testes

Casos de Teste
Casos de Teste (atualizados
com o resultado dos testes)
Desenvolvedor;
Analista de Requisitos; Área
Requisitante

Registrar Mudança
Ficha de Solicitação de Mudança;
Solicitação de Mudança

Registro de Mudança

Membro do Projeto

Revisar o Documento de Visão
Ficha de Solicitação de Demanda;
Regras de Negócio; Documento de Visão
Documento de Visão;
Matriz de Rastreabilidade;
Glossário;
Regras de Negócio

Analista de Requisitos
Revisar o Plano de Gerenciamento de Projeto
Plano de Gerenciamento do Projeto
Plano de Gerenciamento de
Projeto (atualizado)
Gerente de Projeto;
Área Requisitante
Viabilizar o Ambiente do Proj
x
Repositório do projeto (criado);
Softwares de apoio instalados
Gerente de Projeto


Ficha de Solicitação
MGD-TRT2
Anexo 1
Versão 1.0

1. Identificação do Solicitante
1.1
Unidade:
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
1.2
Nome:

1.3
Cargo:

1.4
Telefone:

1.5
E-mail:xxx


2. Identificação da Solicitação
2.1xxx
Data:
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
2.2
Título para Solicitação:


2.3
Tipo:
(      ) Novo Sistema
(      ) Nova funcionalidade em sistema existente
(      ) Correção

3. Detalhamento da Solicitação

xx
3.1xx

Descrição:xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
x

3.2

Justificativa:
x

3.3

Objetivos Estratégicos vinculados ao PEI/PETI:
x

3.4

Ações Estratégicas vinculadas ao PETI:
x

3.5

Normas do TRT vinculadas a solicitação:
x

3.6

Demandas e normas provenientes de órgão superior vinculada à solicitação:
x

3.7

Há determinação da Presidência para realizar a solicitação? Citar fonte formal ou documento contendo a determinação.
x

3.8

A solicitação é proveniente de padronização da Corregedoria? Citar fonte formal ou documento contendo a determinação.
x

3.9

A solicitação possui caráter emergencial para continuidade da prática judiciária? Justifique.
x

3.10

Se não for aprovada, causará prejuízos? Quais?
x

4. Assinaturas
Área Requisitante
____________________________________________________
{nome}
Matrícula:
Data:


                                                                                         Pré-aprovação
Aprovo o prosseguimento da demanda, considerando sua relevância e oportunidade em relação aos objetivos estratégicos
do Tribunal.
Nº da Ficha de Solicitação:
Grupo de Pré-aprovação
____________________________________________________
{nome}
Matrícula:
Data:


                                                                                 Classificação da Demanda
                                                                Tipo da Demanda: Manutenção (  ) Projeto (  )
                                                                                      Total de Pontos:
                                                            Categoria: (  ) 1- Alta (  ) 2 – Média (  ) 3 – Baixa

Serviço de Desenvolvimento de Sistemas
____________________________________________________
{nome}
Matrícula:
Data:


                                                                                        Aprovação
                                                             (apenas para demandas do tipo Manutenção)
                                  Aprovo o prosseguimento da demanda, considerando sua relevância e oportunidade em relação aos objetivos
                                                       estratégicos e as necessidades da Área Requisitante.
Comitê de Planejamento e Gestão
Comitê de Tecnologia da Informação (Portaria GP Nº 29/2011)

_______________________________________________
Desembargadora Jucirema Maria Godinho Gonçalves
Data:
_______________________________________________
Desembargador Pedro Carlos Sampaio Garcia
Data:
_______________________________________________
Desembargador Paulo José Ribeiro Mota
Data:
_______________________________________________
Desembargador Roberto Barros da Silva
Data:



Autorização para
Abertura de Projeto
MGD-TRT2
Anexo 2
Versão 1.0

Autorizo a abertura do projeto {nome do projeto}, sob Nº {número do projeto}, para viabilizar o atendimento da(s) ficha(s):
{número da(s) ficha(s)}, e indico os integrantes abaixo para realização da Análise de Viabilidade e demais atividades previstas
 no MGD-TRT2.
Integrante Requisitante
Setor/Órgão:
Nome:
Matrícula:
Telefone:
E-mail:
Integrante Técnico
Setor/Órgão:
Nome:
Matrícula:
Telefone:
E-mail:
Integrante Administrativo
Setor/Órgão:
Nome:
Matrícula:
Telefone:
E-mail:


Comitê de Planejamento e Gestão
Comitê de Tecnologia da Informação (Portaria GP Nº 29/2011)

_____________________________________________________
Desembargadora Jucirema Maria Godinho Gonçalves
Data:
_____________________________________________________
Desembargador Pedro Carlos Sampaio Garcia
Data:
_____________________________________________________
Desembargador Paulo José Ribeiro Mota
Data:
_____________________________________________________
Desembargador Roberto Barros da Silva
Data:



Documento de Visão
MGD-TRT2
Anexo 3
Versão 1.0
                                                                                                                                  {Nome do Projeto}
                                                                                                                                                       Visão
                                                                                                                                            Versão {X.X}


                                                                    Histórico de Alterações
Versão
Descrição
Data
Responsável

















1. Introdução
1.1 Finalidade
1.2 Definições, Acrônimos e Abreviações
1.3 Referências
Documento
LocalizaçãoXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
X
X

2. Posicionamento
2.1 Oportunidade de Negócio
2.2 Descrição do Problema

O problema de
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
afeta

cujo impacto é

Uma boa solução seria


3. Descrição dos Envolvidos e Usuários
3.1 Envolvidos
Nome Descrição
Responsabilidade






3.2 Usuários
Nomexxxx
Descriçãoxxxxxx
Responsabilidade
Representante

















3.3 Ambiente dos Usuários

4. Necessidades dos Envolvidos
{Necessidade} (descrição, solução atual, solução proposta)

5. Visão Geral do Produto
5.1 Processo Atual
5.2 Perspectiva do Produto
5.3 Premissas
5.4 Funcionalidades
{funcionalidade}
{funcionalidade}


5.5 Rastreabilidade das Necessidades e Funcionalidades
Id Necessidade
Prioridade
Id Funcionalidade
1



1
2
3
2



1
4
5

5.6 Requisitos Não-funcionais
Id
Tipoxxxxxx
Requisitoxxxxxxxxx
1


2


3


4


5


6



6. Precedência e Prioridade das Funcionalidades do Produto
Prioridade
Funcionalidade
Precedência




7. Aprovação
                                                     Data: ___/___/_____
                                                      _______________________________________
                                                                                           {nome}
                                                                                           {cargo}

                                                     Data: ___/___/_____
                                                     ______________________________________________
                                                                                           {nome}
                                                                                           {cargo}




Análise de Viabilidade
MGD-TRT2
Anexo 4
Versão 1.0

1. Introdução

1.1
A finalidade deste documento é:
x

2. Levantamento das Alternativas



2.1
Solução 1:
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Nome da Solução:

Entidade:

Valor:

Descrição:

Fornecedor:



2.2




Solução 2:

Nome da Solução:

Valor:

Descrição:

Fornecedor:


3. Detalhamento das Alternativas Existentes
Requisito
Id da Solução
xxSimxx
xxNãoxx
Não se Aplica

A Solução encontra-se implantada em outro órgão ou entidade da Administração Pública Federal?

x
x
x
x
x
x
x
x
x x
x
x

A Solução está disponível no Portal do Software Público Brasileiro?















A Solução é um software livre ou software público?












A Solução é aderente às políticas, premissas e especificações técnicas definidas pelos Padrões e- PING, e-MAG?












A Solução é aderente às regulamentações da ICP-Brasil? (quando houver necessidade de certificação digital)












A Solução é aderente às orientações, premissas e especificações técnicas e funcionais do Modelo de Requisitos para Sistemas Informatizados de Gestão de Processos e Documentos do Judiciário – MoReq-Jus?













4. Justificativa da Solução Escolhida

4.1
Solução Escolhida
nome:
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Descrição:


Id
Bem/Serviço
Valor Estimado







5. Benefícios Esperados
Id
Benefícioxxxxxxxxxxxxxxxx





6. Necessidade de Adequação do Ambiente para Execução Contratual
Id
Tipo de Necessidade
Descrição







7. Equipe de Planejamento da Contratação
_____________________
Integrante Técnico
_______________________
Integrante Administrato
_______________________
Integrante Requisitante


Aprovação de Projeto
{Nº do Projeto/Nome}
MGD-TRT2
Anexo 5
Versão 1.0

Aprovo o projeto {número/nome} nos termos apresentados na(s) Ficha(s) de Solicitação, no Documento de Visão e na Análise de Viabilidade.
Forma de execução: (   ) Interna (   ) Contratada

Comitê de Planejamento e Gestão
Comitê de Tecnologia da Informação (Portaria GP Nº 29/2011)


_____________________________________________
Desembargadora Jucirema Maria Godinho Gonçalves
Data:
_____________________________________________
Desembargador Pedro Carlos Sampaio Garcia
Data:
_____________________________________________
Desembargador Paulo José Ribeiro Mota
Data:
_____________________________________________
Desembargador Roberto Barros da Silva
Data:

Fluxo 1 MGD-TRT2
Versão 1.0
Fluxo 2
MGD-TRT2
Versão 1.0
Fluxo 3 PDS-TRT2
Versão 1.0
Fluxo 3.1 PDS-TRT2
Versão 1.0
Fluxo 3.2 PDS-TRT2
Versão 1.0


Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região
Secretaria de Tecnologia da Informação
Serviço de Desenvolvimento de Sistemas
MGD-TRT2
PDS-TRT2

{Projeto X}
Pasta de Projeto
Planejamento da Contratação
Execução do Projeto


DOELETRÔNICO - Cad. Adm. - 11/01/2012


Serviço de Gestão Normativa e Jurisprudencial